Não há fumo sem fogo.
Filho de peixe sabe nadar.
Quem mais alto sobe, ao mais baixo vem parar.
Diz me com quem andas dir-te-ei quem es.
Ate ao lavar dos cestos é vindima.
lua deitada marinheiro de pe.
grao a grao enche a galinha o papo.
a necessidade aguça o engenho
lua nova trovejada, trintas dias e molhada
quem quer vai quem nao quer manda
os amigos sao para as ocasioes
gaivotas em terra tempestade no mar
canseia que vai a frente ilumina duas vezes
casa onde nao ha pao, todos ralham e niguem tem razao
quem muito fala pouco acerta
mais vale cair em graça do que ser engraçado
o saber nao ocupa lugar
filho es pai seras
agua mole em pedra dura tanto bate ate que fura
a fome é a melhor cozinheira
a palavra e de prata e o silencio e de ouro
aguas passadas nao movem moinhos
quem escolhe atalhos, mete-se em trabalhos
quem semeia ventoscolhe tempestades
nao ha duas sem tres
a agua o da a agua o leva
em agosto toda a fruta tem seu gosto
pao suado sabor redobrado
primeiro de agosto primeiro de inverno
em março cada dia chove um pedaço
a pensar morreu um burro
quem planta e cria tem alegria
com meloa mel e broa
ha mais mares que marinheiros
para que a amizade convenha e preciso que va e venha
quem anda a chuva molha se
feliz e quem feliz se julga
bons dias em janeiro pagam se em fevereiro
de pequenino se torce o pepino
em julho ao quinto dia veras que mes teras
mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo
colheitas do ano bissexto cabem todas num cesto
o coraçao tem razoes que a razao desconhece
devagar se vai ao longe
as palavras soa como a cerejas vem umas atras das outras
de medico e louco todos temos um pouco
quem nao arrisca nao petisca
março marçagao de manha inverno e a tarde verao
filho de peixe sabe nadar
quando a lua minguar nada has de semear
depressa e bem nao ha quem
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